Quem conheceu meu avô, Sr. Funico, conta que apesar de pouca instrução, era um sujeito muito sábio. Frequentemente era procurado por mais jovens, que buscavam aconselhamento sobre os mais diversos temas.
Diz a lenda que quando dava seus conselhos, ele sempre aproveitava para emplacar um de seus brocardos, sendo que alguns chegavam a ser verdadeiras pérolas.
Hoje falarei sobre um, que apesar de não ser o seu preferido, tem tudo a ver com o momento em que vivemos.
Não é raro, diante da realidade fenomênica, termos apenas duas opções de escolha, seja em relação à um produto, um candidato nas eleições, um caminho a seguir... etc. Também não é raro, encontrarmos situações, que apesar de mais de uma opção, tudo não passa de "mais do mesmo". Melhor dizendo, nenhuma das alternativas é satisfatória. Ou todas são ruins, ou ainda que não inteiramente sofríveis, as escolhas sempre levarão a uma consequência indesejada.
Nestas situações meu avô dizia: "Entre cocô e bosta, não há o que escolher!"
Este brocardo que a primeira vista está se referindo exclusivamente ao "excremento sólido/pastoso expelido pela cavidade anal dos animais", tem significado muito mais amplo, pois considera a difícil escolha entre caminhos que são uma verdadeira "merda".
O alcance do ditado pode ser ainda maior. Fazendo uma reflexão mais profunda, podemos dizer que "cocô", nada mais é que um eufemismo para o excremento. Já o termo "bosta" é uma vulgarização, banalização da "cagada" e costumeiramente o utilizamos para descrever situações ruins.
Na prática, por mais que alguns tentem esconder uma alternativa ruim, "perfumando a bosta", dando nomes "carinhosos" como cocô, caca ou caquinha, por detrás sempre será o mesmo excremento, ou seja, sempre uma opção indesejada.
Portanto, esta teoria é um alerta. Devemos ter cuidado ao analisar as propostas e alternativas. Sempre que estivermos diante da difícil escolha entre cocô e bosta, o ideal é não escolher nenhuma e tentar achar uma terceira alternativa.
Um abraço e até a próxima teoria.
Elvis Almeida
Diz a lenda que quando dava seus conselhos, ele sempre aproveitava para emplacar um de seus brocardos, sendo que alguns chegavam a ser verdadeiras pérolas.
Hoje falarei sobre um, que apesar de não ser o seu preferido, tem tudo a ver com o momento em que vivemos.
Não é raro, diante da realidade fenomênica, termos apenas duas opções de escolha, seja em relação à um produto, um candidato nas eleições, um caminho a seguir... etc. Também não é raro, encontrarmos situações, que apesar de mais de uma opção, tudo não passa de "mais do mesmo". Melhor dizendo, nenhuma das alternativas é satisfatória. Ou todas são ruins, ou ainda que não inteiramente sofríveis, as escolhas sempre levarão a uma consequência indesejada.
Nestas situações meu avô dizia: "Entre cocô e bosta, não há o que escolher!"
Este brocardo que a primeira vista está se referindo exclusivamente ao "excremento sólido/pastoso expelido pela cavidade anal dos animais", tem significado muito mais amplo, pois considera a difícil escolha entre caminhos que são uma verdadeira "merda".
O alcance do ditado pode ser ainda maior. Fazendo uma reflexão mais profunda, podemos dizer que "cocô", nada mais é que um eufemismo para o excremento. Já o termo "bosta" é uma vulgarização, banalização da "cagada" e costumeiramente o utilizamos para descrever situações ruins.
Na prática, por mais que alguns tentem esconder uma alternativa ruim, "perfumando a bosta", dando nomes "carinhosos" como cocô, caca ou caquinha, por detrás sempre será o mesmo excremento, ou seja, sempre uma opção indesejada.
Portanto, esta teoria é um alerta. Devemos ter cuidado ao analisar as propostas e alternativas. Sempre que estivermos diante da difícil escolha entre cocô e bosta, o ideal é não escolher nenhuma e tentar achar uma terceira alternativa.
Um abraço e até a próxima teoria.
Elvis Almeida
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